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Quatro polícias condenados pela morte de um jovem aristocrata no Quénia (15-11-2021)

  • ndsce9
  • 16 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

Um tribunal queniano condenou hoje quatro polícias pelo homicídio de um jovem britânico, de ascendência aristocrata, que tinha sido preso no país por fumar canábis à porta de um bar, um caso que esteve nove anos em julgamento.


O jovem aristocrata, Alexander Monson, foi encontrado morto em maio de 2012 numa cela da polícia em Diani, um local turístico do Quénia, a 30 quilómetros de Mombaça.


A sua família disse que o jovem de 28 anos foi espancado até à morte na sua cela.


Todavia, a polícia afirmou que ele morreu de uma overdose de droga, uma teoria rejeitada pelos tribunais.


O Supremo Tribunal de Mombaça declarou que os quatro polícias são culpados de homicídio involuntário e condenou-os a penas de prisão entre nove e 15 anos.


"O tribunal considerou que ele foi torturado na esquadra da polícia antes de ser levado de volta à sua cela por volta das cinco da manhã", disse o juiz Eric Ogola, quando proferiu o veredicto.


Segundo o juiz, a polícia não levou o jovem ao hospital a tempo.

O caso de grande visibilidade levantou a questão da frequente brutalidade policial no Quénia.









 
 
 

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